Capelania Hospitalar

O que vem primeiro a sua mente quando pensa em hospital? Lugar triste, de dor, sem vida, sem cor, ambiente nada inspirador, não é mesmo? Pois é, realmente o hospital nos dá essa sensação. Mas há cincos anos em Cascavel, muitos pacientes podem desfrutar de momentos alegres, consoladores e transformadores no hospital. É isso mesmo, um ambiente hospitalar colorido, amoroso e acolhedor pela presença de Deus e de seus anjos que levam sua palavra. Esse é o Ministério de Capelania Hospitalar da IPCC. 

“Nosso objetivo é ser um Ministério que oferece o apoio espiritual, emocional e social, baseado na Palavra de Deus aos enfermos, seus cuidadores e profissionais da saúde. Este trabalho é realizado através de voluntários evangélicos capacitados, tornando-se referência para igrejas, autoridades hospitalares e profissionais da saúde”, explica a coordenadora de Capelania, Maria José Motta. 

O trabalho é realizado com equipes de 4 a 5 pessoas, e cada equipe possui uma liderança. Trabalha-se uma vez por semana em cada hospital, de segunda a quinta-feira em horários que os hospitais permitem, sendo manhã e tarde em alguns, e outros só no período da tarde. “Iniciei esse trabalho em Fevereiro de 2011 no Hospital Policlínica com uma pessoa apenas. Após esse tempo comecei a dar curso básico de treinamento e assim evoluirmos para outros hospitais. Hoje, graças ao Nosso Deus já estamos com um grupo de 60 pessoas em cinco hospitais, envolvendo membros de 15 denominações”, comemora Maria José. 

DESSAFIOS

Um dos planos desse Ministério é expandir cada vez mais, em todos os hospitais de Cascavel, presídios, casas de dependentes químicos, asilos, lares de crianças abandonadas e onde mais Deus assim permitir. “Agradeço a Deus que um dia me chamou para esse ministério que transformou minha vida e de todos aqueles que estão comigo. Todos nós da equipe de Capelania sabemos quanto é gratificante fazer essa obra, pois sabemos que: só o consolo da Palavra de Deus pode curar, não só a dor física e seus males, mas a cura da alma”, emociona-se Maria José.